RECIFE
Museu do Estado. Crédito: Edilson Segundo/DP/D.A. Press
Museu histórico e antropológico, ex-residência do Barão de Beberibe (séc. XIX). Possui acervo com peças importantes do período Colonial e também do período holandês. Painéis das batalhas dos Guararapes e do Monte dasTabocas. Aberto ao público de terça a sexta-feira, das 9h às 17h; e aos sábados e domingos, das 14h às 17h. Entrada: R$ 5, com direito à meia-entrada.
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Museu do Homem do Nordeste. Crédito: Divulgação
Conheça as heranças culturais do índio, do português e do africano na formação do povo brasileiro. Dos materiais de construção dos séculos XVIII e XIX aos mocambos; dos ex-votos aos objetos de cultos afro-negros; das bonecas de pano e brinquedos populares à cerâmica regional de Vitalino, Zé Caboclo, Zé Rodrigues e de notáveis e anônimos artistas do povo. Das tecnologias do trabalho no açúcar à vida nas casas-grandes e senzalas. Tudo isso compõe o acervo do mais rico museu de antropologia cultural do Brasil. Aberto à visitação pública de terça a sexta-feira, das 8h30 às 17h; aos sábados, domingos e feriados, das 13h às 17h. Entrada: R$ 4, com direito à meia-entrada.
Fundação Gilberto Freyre. Crédito: Jaqueline Maia/DP/D.A. Press
O espaço guarda a memória do mestre de Apipucos, o sociólogo e escritor Gilberto Freyre (1900-1987), imortalizado, entre outras grandes obras, por "Casa-Grande & senzala". Na Casa-Museu, uma construção do século XIX, o visitante pode conferir o Sítio Ecológico (Museu Vivo, Trilha das Pitangueiras e Trilha do Pau-Brasil), além de um rico acervo com livros, quadros, pinturas, esculturas e objetos pessoais do sociólogo. Aberto de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h. A entrada custa R$ 10, mas o visitante pode pagar quanto desejar. Mais informações: www.fgf.org.br.
Área interna do Mamam. Crédito: Ricardo Fernandes/DP/D.A. Press
Criado em 24 de julho de 1997, o museu tem um bom fluxo de exposições de artistas brasileiros e internacionais. Patrimônio predial e histórico de Pernambuco, tombado em nível estadual, sua sede é um antigo casarão do século XIX, às margens do rio Capibaribe, com uma área construída de 1.800m2, divididos em três pavimentos de madeira. Aberto de terça a sexta-feira, das 12h às 18h e aos sábados e domingos, das 13h às 17h. A entrada é gratuita. Mais informações no site: www.mamam.art.br.
Área interna do Museu de Arte Popular. Crédito: Inês Campelo/DP/D.A. Press
Vinculado à Fundação de Cultura Cidade do Recife, o MAP conta com um acervo com peças de diversos artistas populares, principalmente de Caruaru e Tracunhaém, em que prevalecem objetos de barro e cerâmica. Aberto de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Entrada gratuita.
Museu Militar do Forte do Brum. Crédito: Edvaldo Rodrigues/DP/D.A. Press
Criado em 1985, o Museu abriga canhões portugueses/ingleses, armas, fotos e objetos que marcaram a ação da Força Aérea Brasileira na II Guerra Mundial. Fica na Fortaleza do Brum, construída no século XVII. Aberto de terça a sexta-feira, das 9h às 16h30; e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 17h. A entrada custa R$ 2.
Museu da Cidade do Recife (Forte das Cinco Pontas). Crédito: Irandi Souza/Prefeitura do Recife
O Museu da Cidade do Recife está instalado no Forte de São Tiago das Cinco Pontas, erguido originalmente no ano de 1630 pelos holandeses, um dos monumentos mais expressivos do patrimônio colonial brasileiro. O acervo do Museu é constituído de fotografias, mapas e fragmentos arqueológicos que representam a história da evolução urbana do Recife dos século XVII aos dias atuais. O museu realiza exposições, oficinas, seminários e ações de educação patrimonial. Nos dias 12 de cada mês, o museu realiza um evento cívico para trocar a bandeira do Recife na presença de estudantes da rede escolar. Aberto de terça a sábado, das 9h às 17h. Entrada gratuita.
Museu Murilo La Greca. Crédito: Júlio Jacobina/DP/D.A. Press
Conta com um acervo de mais de mil desenhos e quase 200 pinturas que compõem a obra do pintor Murillo La Greca. Lá, encontra-se uma discoteca de 8 rotações e objetos pessoais do pintor que estudou afresco em Nápoles (Itália), com o professor de Belas Artes Emílio Notte. Aberto de terça a sexta-feira, das 9h às 17h. Sábados e domingos, das 13h às 17h. Entrada gratuita. Mais informações no site: www.museumurillolagreca.com.br.
Centro Cultural Benfica. Crédito: Bruna Monteiro/DP/D.A Press
Localizado em um casarão no bairro da Madalena, o espaço é a sede do Teatro Joaquim Cardozo, do Instituto de Arte Contemporânea e de galerias de exposição. Aberto de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 17h. Entrada gratuita.
Museu da Abolição. Crédito: Ricardo Fernandes/DP/D.A. Press
Fica instalado em uma típica construção de casa de engenho, no sobrado Casa-Grande da Madalena. Foi inaugurado em 1983, expõe na sala Memorial vários objetos referentes aos séculos XVIII e XIX. Possui miniauditório, onde são desenvolvidos programas educativos e culturais. Aberto de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados, das 13h às 17h. A entrada é gratuita. Mais informações: www.museudaabolicao.com.br.
Acervo da Casa do Carnaval. Crédito: Crédito: Inês Campelo/DP/D.A. Press
O Centro de Formação, Pesquisa e Memória Cultural Casa do Carnaval está sob coordenação da Prefeitura do Recife. Trata-se de um espaço destinado a pesquisas sobre as manifestações da cultura popular (Carnaval, São João e Natal). Para escolas e faculdades, pode-se fazer agendamento de monitoria. Aberto de terça a sexta-feira, das 9h às 17h. Mais informações: casadocarnaval.blogspot.com.br.
Memorial Chico Science. Crédito: Inês Campelo/DP/D.A. Press
Um passeio pela biografia de Chico Science e pelo movimento manguebeat. O visitante também tem acesso a livros e vídeos que dialogam com a temática. Aberto de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Entrada gratuita. Mais informações no site: www.memorialchicoscience.com.
Memorial Luiz Gonzaga. Crédito: Edvaldo Rodrigues/DP/D.A. Press
O visitante encontra biografia, bibliografia, música e produtos de pesquisa do Memorial Luiz Gonzaga, uma homenagem ao Rei do Baião, em funcionamento desde 2008. Aberto de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Entrada gratuita. Mais informações no site: www.recife.pe.gov.br/mlg.
Espaço Pasárgada. Crédito: Joana Pires/Fundarpe
Acervo com reproduções e obras originais, fotografias e artigos de jornal do escritor Manuel Bandeira, tendo como sede a casa de seu avô, onde o autor passou a infância. O "Cine Pasárgada" e o "Café em Pasárgada" são eventos quinzenais que integram a programação do espaço. Aberto de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Entrada gratuita. Mais informações: www.espaco-pasargada.blogspot.com.br.
Caixa Cultural Recife. Crédito: Roberto Ramos/DP/D.A. Press
O edifício neoclássico de 1912, tombado pelo Patrimônio Nacional, é a sede da Caixa Cultural Recife. Dividido em três pavimentos, o espaço conta com três galerias de exposições, um teatro com capacidade para 202 espectadores e salas de oficina e dança. A área total do prédio é de quase 3 mil m2. Aberto de terça-feira a domingo, das 12h às 20h. Entrada gratuita. Mais informações: www.caixacultural.com.br.
Centro Cultural Correios. Crédito: Júlio Jacobina/DP/D.A. Press
Inaugurado no dia 31 de julho de 2009, o centro possui cinco pavimentos, com sete salas que contemplam shows, exposições e apresentações de dança. No auditório com capacidade para 100 pessoas, lançamentos, reuniões e palestras. Aberto de terça a sexta-feira, das 9h às 18h; sábados e domingos, das 12h às 18h. Entrada gratuita.
Sinagoga Kahal Zur Israel. Crédito: Roberto Ramos/DP/D.A. Press
Localizado no centro do Recife, a Sinagoga apresenta painéis com dados e imagens que cobrem de 1500 até o período holandês em Pernambuco, ressaltando a perseguição aos judeus. No primeiro andar, uma exposição sobre os judeus que fugiram da Europa no século XX e fundaram no Recife a Companhia de Teatro Idiche. Há ainda a reconstituição de como seria piso, teto e mobília de uma sinagoga na Amsterdã do século XVII. Aberto de terça a sexta-feira, das 9h às 16h30. Aos domingos, das 14h às 17h. O valor da entrada é R$ 10, a inteira, e R$ 5, a meia. Mais informações: www.arquivojudaicope.org.br.
Observatório Cultural Torre Malakoff. Crédito: Alexandre Gondim/DP/D.A Press
Espaço com proposta cultural envolvendo ciência, arte e tecnologia. A Torre foi reformada em 1999, mantendo as características seculares do monumento. Funciona como espaço cultural para exposições. Aberto de terça a sexta-feira, das 10h às 18h30; aos sábados, das 15h às 18h e. aos domingos, das 15h às 19h. Entrada gratuita.
Parque de Esculturas Francisco Brennand. Crédito: Hugo Acioly/Secretaria de Turismo de Pernambuco
Inaugurado em 2000, em homenagem aos 500 anos do descobrimento do Brasil, o parque é mais um espaço dedicado à obra do artista plástico Francisco Brennand. A Torre de Cristal, com 32 metros de altura, é o carro-chefe das 51 esculturas da galeria a céu aberto, localizada na área central do Recife. A travessia do Marco Zero até o parque funciona diariamente, das 7h às 17h, por meio dos barcos dos pescadores locais. A visitação é gratuita.
Fachada da Galeria de Arte Janete Costa. Crédito: Nando Chiappetta/DP/D.A. Press
Inaugurada em 2011, a galeria faz parte do projeto do Parque Dona Lindu, assinado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Está aberta à visitação de quarta-feira a sexta, das 12h às 20h, sábado e domingo das14h às 20h. Entre 10h e 12h, apenas grupos agendados podem fazer o tour. Além do térreo, o espaço conta com um mezanino para exposições. Um elevador garante acessibilidade ao público com deficiência física.
Exposição da Galeria Dumaresq. Crédito: Alcione Ferreira/DP/D.A. Press
Fundada em 1996, a Dumaresq passou por uma reforma estrutural e conceitual em 2003. Anteriormente, era destinada a objetos de antiguidade. De lá pra cá, vem apostando em mostras individuais e coletivas. De segunda a sexta-feira, das 9h às 18h; aos sábados, das 9h às 13h. Mais informações: www.dumaresq.com.br.
Exposição na Galeria Amparo 60. Crédito: Arthur de Souza/Esp.DP/D.A Press
Aberta ao público desde 1998, a Amparo 60 está localizada no início do bairro do Pina, na faixa da direita de Avenida Domingos Ferreira. O espaço é dividido em entrada, salão principal e primeiro andar (com escritório e área de exposição). A galeria expõe trabalhos individuais e coletivos, de artistas nacionais e internacionais. De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18h. Mais informações: www.amparo60.com.br.
Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco. Crédito: Lucas Oliveira/Esp DP/D.A. Press
Localizado na área central do Recife desde 1928, o Instituto é dividido em espaços temáticos como, por exemplo, a Sala das Lutas Libertárias, que possui dois painéis retratando a Batalha dos Guararapes, além de uma coleção de armas do século XVII ao XX. Na biblioteca, está a edição de 1647 de um livro, escrito em latim pelo humanista Gaspar Barleus, que contempla os oito anos de governo do Conde João Maurício de Nassau. Aberto de segunda a sexta-feira, das 13h às 16h; aos sábados, das 8h às 12h. Entrada: R$ 2. Mais informações no site: www.institutoarqueologico.com.br.
Oficina de Cerâmica Francisco Brennand. Crédito: Laís Telles/Esp. DP/D.A. Press
Cerca de 2 mil peças do artista pernambucano Francisco Brennand ficam em exposição permanente em meio a uma reserva de Mata Atlântica, no bairro da Várzea. As obras expressam a diversidade artística do ceramista. No local, funciona ainda uma fábrica que produz cerca de 20 mil m2 de cerâmica por mês. A cerâmica Brennand é considerada uma das melhores do estado. Funciona de segunda a quinta-feira, das 8h às 17h; e sexta-feira, das 8h às 16h. Fecha aos sábados, domingos e feriados. Mais informações no site: www.brennand.com.br.
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Instituto Ricardo Brennand. Crédito: Teresa Maia/DP/D.A Press
São três prédios no terreno do Instituto, inaugurado em 2002. O castelo conta com acervo de armas, a pinacoteca abriga a coleção sobre o período holandês em Pernambuco e a galeria funciona para eventos e exposições temporárias. No site, o internauta encontra um tour virtual em 360º pelo Instituto. Aberto de terça-feira a domingo, das 13h às 17h. O ingresso custa R$ 20. Estudantes, professores e pessoas acima de 60 anos pagam R$ 10. Mais informações: www.institutoricardobrennand.org.br.
OLINDA
Museu de Arte Sacra de Pernambuco. Crédito: Ricardo Fernandes/DP/D.A. Press
Mostra permanente de peças sacras. Funciona onde foi o 1º Palácio do Bispo de Pernambuco. Aberto de terça a sexta-feira, das 10h às 16h. Entrada: R$ 2, com direito à meia-entrada. Crianças até 12 anos não pagam. Nos fins de semana, o museu funciona das 10h às 14h com entrada gratuita.
Acervo do Museu do Mamulengo. Crédito: Júlio Jacobina/DP/D.A Press
Único espaço destinado à arte dos mamulengueiros na América Latina. O museu guarda um vasto acervo de pesquisa com mais de 1.200 peças, sendo que cerca de 400 estão em exposição. O nome do espaço é uma homenagem ao personagem Professor Tiridá, criado pelo mestre mamulengueiro Ginu. Aberto de terça-feira a sábado, das 10h às 17h. Entrada: R$ 2 (inteira) e R$ 1 (meia). Crianças até dez anos não pagam.
Espaço Ciência. Crédito: Júlio Jacobina/DP/D.A. Press
O Espaço Ciência é um museu interativo de tecnologia, meio ambiente e divulgação científica. Conta, ainda, com dois observatórios astronômicos localizados fora da sua sede: um na Torre Malakoff, no Bairro do Recife, e outro no Alto da Sé, em Olinda. Promove exposições permanentes e itinerantes, além de gerenciar eventos, cursos, oficinas, feiras e encontros de ciências em escolas, shoppings, universidades, parques e hospitais. Aberto de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Sábados e domingos, das 13h30 às 17h. Entrada gratuita. Mais informações: www.espacociencia.pe.gov.br.
CABO DE SANTO AGOSTINHO
Engenho Massangana. Crédito: Lais Telles/Esp DP/D.A. Press
Em uma área que abrange 10 hectares, o Massangana é um exemplo de um conjunto arquitetônico original do século XIX. Hoje, o espaço reúne exposições, atividades educacionais, expografias, salas de leitura e visita guiada pelo engenho. As temáticas ligadas ao abolicionista Joaquim Nabuco, à cultura da cana-de-açúcar e à sociedade escravocrata também são abordadas. Aberto de terça-feira a sábado, das 9h às 16h30. Entrada gratuita. Mais informações: www.facebook.com/engenho.massangana.
LAGOA DO CARRO
Museu da Cachaça. Crédito: Jaqueline Maia/DP/D.A. Press
Museu privado que reúne cerca de 12 mil rótulos de cachaças nacionais e internacionais. Além da área de exposição, monitorada pelos guias, o visitante pode comprar alguns desses rótulos. Aberto, diariamente, das 9h às 17h. Entrada: R$ 3 (inteira) e R$ 1,50 (meia). Crianças até oito anos não pagam.
CARUARU
Casa-Museu Mestre Vitalino, no Alto do Moura, em Caruaru. Crédito: Inês Campelo/DP/D.A. Press
Construída pelo próprio Mestre Vitalino em 1959, a casa virou museu em 1971. O espaço, localizado no Agreste do estado, reúne as principais obras do artista, além da mobília e dos objetos pessoais. Aberto de segunda-feira a sábado, das 8h às 18h; e aos domingos, das 8h às 12h. A entrada custa R$ 1.
Museu do Barro. Crédito: Manuela Galindo/Fundarpe
Fundado em 1988, o museu carrega o nome de Zé Caboclo, homenagem a um dos discípulos de Mestre Vitalino. No local, uma sala destinada ao acervo dos ceramistas do Alto do Moura; outra sobre Vitalino e família; e uma terceira que abriga a coleção de peças em barro de Abelardo Rodrigues. Além disso, há um espaço destinado a exposições temporárias e sala de exibição de filmes. Aberto de terça-feira a sábado, das 8h às 17h; aos domingos, das 9h às 13h. Entrada: R$ 2 (inteira) e R$ 1 (meia). Crianças até oito anos, idosos e portadores de deficiência não pagam.
Museu do Forró. Crédito: Inês Campelo/DP/D.A. Press
Dividido em três salas, o espaço existe desde 1989. O visitante pode conhecer melhor vida e obra de Luiz Gonzaga, a carreira de Elba Ramalho e o histórico dos festejos juninos em Caruaru. Aberto de terça-feira a sábado, das 8h às 17h; aos domingos, das 9h às 13h. Entrada: R$ 2 (inteira) e R$ 1 (meia). Crianças até oito anos, idosos e portadores de deficiência não pagam.
BEZERROS
Centro de Artesanato de Pernambuco. Crédito: Inês Campelo/DP/D.A. Press
Fundado em 2003, em um terreno de 12 mil m2, o Centro de Artesanato de Pernambuco mistura loja (com peças de mais de 400 artesãos), museu (expondo obras de 57 artesãos e 15 associações) e auditório. A entrada custa R$ 1 (crianças até 12 anos e idosos não pagam). De terça-feira a sábado, das 9h às 18h; aos domingos e feriados, das 9h às 13h.
BREJO DA MADRE DE DEUS
Parque das Esculturas Monumentais Nilo Coelho. Crédito: Rafael Medeiros/Divulgação
São 37 esculturas de pedra, de três a sete metros de alura, nos 60 hectares do entorno do teatro de Nova Jerusalém, onde é encenada a Paixão de Cristo. Inaugurado em 1981, o parque tem a intenção de promover a cultura nordestina por meio do trabalho manual de dezenas de artesãos locais. Aberto ao público, diariamente.
SALGUEIRO
Memorial do Couro. Crédito: Prefeitura Municipal de Salgueiro
O memorial funciona na antiga cadeia pública do município. Dividido em seis salas, a curadoria expõe histórias de vaqueiros, conta sobre o processo de trabalho dos artesãos e destaca a cultura sertaneja, por meio de painéis informativos e fotográficos. Aberto de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Entrada gratuita.
SERRA TALHADA
Museu do Cangaço. Crédito: Divulgação
Em funcionamento desde 2007 na antiga estação ferroviária de Serra Talhada, o museu é composto por três salas: a primeira expõe fotos e objetos da época do cangaço; a segunda conta com uma biblioteca formada por títulos ligados ao tema; e a terceira é um espaço multimídia, com projeção de filmes e documentários sobre o assunto. Há, ainda, um palco externo, onde acontecem apresentações artísticas. A 30 km dali, o visitante pode conhecer o Sítio Passagem das Pedras, onde nasceu Lampião, espaço vinculado ao museu, pelo valor de R$ 70. Para visitar o museu, no entanto, pede-se uma contribuição simbólica. Aberto de segunda-feira a sexta, das 8h30 às 12h e das 14h às 17h30. Aos sábados, apenas no turno da manhã.
EXÚ
Mausoléu do Gonzagão, no Parque Aza Branca. Crédito: Carolina Santos/DP/D.A. Press
Para chegar a Exú, sertão do estado, existem três opções de rodovia: BR-122, BR-316 e BR-232. Edificado em 1987, o museu só foi inaugurado após a morte do cantor, em 1989, por seu filho Gonzaguinha. No Museu do Gonzagão, a 688 km do Recife, o visitante encontra sanfonas, gibões, discos e outros objetos do Rei do Baião, além de todo o acervo de músicas gravadas por ele. Está situado entre duas casas que marcaram a vida do cantor: sua residência, onde morou até morrer, e a de Januário, seu pai. Ao lado desta última, encontra-se o mausoléu do músico e de sua família. O museu está aberto, diariamente, das 8h às 12h e das 13h às 17h. O valor do ingresso é R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia-entrada). Mais informações: www.parqueazabranca.com.br.